segunda-feira, 17 de junho de 2013

Mais sobre os judeus por trás do Movimento Passe Livre (MPL)



Em meus últimos posts, esclareci um pouco mais sobre os principais cabeças por trás dos atos de vandalismo em São Paulo realizados pelo Movimento Passe Livre (MPL). Deixei claro que todos são, assim como eu, judeus e de famílias ricas. Mais importante do que isso, porém, foi deixar claro que esses judeus ainda estão operacionalizando sem o aval das sinagogas e dos clubes judaicos – estão agindo independentemente da comunidade a qual pertencem.

Nesse post, vou explicar um pouco mais da ideologia puramente judaica por trás das demandas do Movimento Passe Livre (MPL), a fim de deixar mais clara a influência dos judeus no movimento.

Os protestos levam as assinaturas de grupos comunistas mais radicais alojados no PSOL, PSTU, e PT. Que fique claro para os menos conhecedores: a posição de todos eles não é reduzir os preços das passagens, mas conduzir ao passe livre – isto é, às passagens gratuitas, como lance política e ideologicamente comprometido com a estatização da economia por completo – o ideal do comunismo, que por sua vez é uma criação judaica. Passe livre significa ônibus de graça para quem usa ônibus, o que significa custos suportados por todos os contribuintes. A princípio é lindo, mas o que isso significa? Mais e piores impostos para todos, e não só para quem anda de ônibus. Eu – que nunca andei de ônibus na vida – também pagarei mais para os que usam ônibus poderem usar de graça. E como se sabe, 80% das passagens de ônibus já são custeadas pelas grandes empresas de qualquer maneira, que liberam vale-transporte.

Em São Paulo, as ações dos grupos agressivos da violência política possuem cobertura política que começa a ser bem identificada, porque o objeto das manifestações é claramente o de emparedar o governador maçom Geraldo Alckmin, livrando a cara do prefeito do PT, Fernando Haddad, que é a autoridade que decretou o aumento das passagens de ônibus. Em Porto Alegre há inversão de mão: aqui, o objeto é o prefeito do PDT, José Fortunati, e o governador Tarso Genro, do PT, é poupado até mesmo quando lança a brigada no encalço dos manifestantes mais criminosos.

As ações de violência física que ocorreram em Porto Alegre e depois Fortaleza e Recife, mas agora pegam fogo no Rio e São Paulo, começaram em Florianópolis durante o verão. A mídia localiza em Porto Alegre o início de tudo, mas isto é falso. Sai tudo sob o manto protetor da marca "Movimento Passe Livre". O dono do negócio é um petista conhecido em Santa Catarina, que trabalha sob grossa irrigação de dinheiro público federal, portanto do governo do PT. Conheça o movimento via seu site: "www.mpl.org.br". Como expliquei antes, o registro “Passe Livre” pertence a uma entidade chamada Alquimídia e tem um responsável: Thiago Skárnio, que começou tudo em Florianópolis. A Alquimídia é financiada pelo governo Dilma: tem patrocínio do Ministério da Cultura, da Petrobras, e pode captar recursos da Lei Rouanet. Skárnio pertence a grupos que querem “o controle social da mídia”.

Agora, quem são os cabeças por trás dos atentados do Movimento Passe Livre (MPL)?

Lucas Monteiro, líder do Movimento Passe Livre (MPL) nos protestos que se transformaram em atos de vandalismo e terrorismo em São Paulo: cristão-novo de origem judaica. Trata-se de um nome que judeus adotaram em Portugal durante as perseguições que nós sofríamos na Inquisição. Normalmente mudávamos nossos nomes para os nomes da profissão que fazíamos, ou de algo que lembrasse a região onde morávamos. Monteiro tem essas duas facetas: O termo “monteiro” designava o trabalho da pedra, podendo assim o sobrenome ser análogo a outros apelidos como Canteiro e Pedreiro. Ao mesmo tempo, designava uma região de montes e montanhas, o Alto Douro de Portugal, onde muitos judeus mudaram de nome para se esconder como cristãos.

Marcelo Hotimsky, porta-voz do Movimento Passe Livre (MPL) em São Paulo: também judeu, abertamente. O sobrenome Hotimsky é um nome comum de judeus oriundos da Rússia e Polônia. Trata-se de um nome judaico Asquenaze – ou seja, de judeus provenientes da Europa Central e Europa Oriental.

Thiago Skárnio, dono da ONG Alquimídia:  usa o nome artístico Thiago Skárnio. Não é o nome verdadeiro dele. Em alguns dias vou descobrir o nome real. Mas Skárnio diz muito: é um judeu também. Trata-se de um nome comum adotado por judeus na Europa Central. Quem é judeu sabe quem é judeu. Enfim, a base dele é em Florianópolis. Através da comunidade judaica em Santa Catarina vamos saber qual é o verdadeiro nome dele.

Sabemos de onde vem o dinheiro que tem bancado os terroristas, e sabemos de onde vem o dinheiro que tem sido usado para pagar as fianças e libertar os terroristas que foram presos.

O meu intuito aqui, porém, é enfatizar que esse dinheiro não é judeu. Não veio de fontes judaicas. Os líderes do Movimento Passe Livre (MPL) são todos judeus, assim como os donos das ONGs que têm financiado as suas atividades. Mas estão agindo de forma independente das sinagogas.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Sobre o judeu Thiago Skárnio, da ONG Alquimídia, que banca o Movimento Passe Livre (MPL)



Ontem publiquei mais informações sobre os representantes do Movimento Passe Livre (MPL), Lucas Monteiro e Marcelo Hotimsky, que tem praticado atos terroristas em São Paulo com apoio de vândalos de outros estados. Hoje vou publicar mais informações sobre a ONG Alquimídia, que é dona do website do Movimento Passe Livre (MPL) em São Paulo, e é quem está financiando os atos terroristas e pagando também as fianças dos terroristas que foram detidos.

Antes disso, continuo a enfatizar que a comunidade judaica não está diretamente associada à organização dos protestos do Movimento Passe Livre (MPL) pelo Brasil a fora. Em função de os líderes dos protestos serem judeus, e de famílias ricas, alguns antissemitas começaram a jogar a culpa sobre a comunidade judaica pela organização dos protestos. Não. Os judeus envolvidos na condução dos manifestantes não estão fazendo isso pela comunidade judaica, e sim pelos seus próprios motivos pessoais.

Deem uma olhada na imagem abaixo, com informações registradas sobre o website do Movimento Passe Livre (MPL):



O dono da ONG Alquimídia usa o nome artístico Thiago Skárnio. Não é o nome verdadeiro dele. Em alguns dias vou descobrir o nome real. Mas Skárnio diz muito: é um judeu também. Trata-se de um nome comum adotado por judeus na Europa Central. Quem é judeu sabe quem é judeu. Enfim, a base dele é em Florianópolis. Através da comunidade judaica em Santa Catarina vamos saber qual é o verdadeiro nome dele.

Se você decidir navegar pelo site da ONG Alquimídia, descobrirá que essa entidade “ponto org” funciona como uma produtora privada de conteúdo qualquer. A diferença é que é alimentada com dinheiro público e diz trabalhar apenas para “coletivos” e “entidades do terceiro setor”, embora possa, sim, ter a parceria de “empresas privadas”. Está claro o que estou falando?

Sabemos de onde vem o dinheiro que tem bancado os terroristas, e sabemos de onde vem o dinheiro que tem sido usado para pagar as fianças e libertar os terroristas que foram presos.

O meu intuito aqui, porém, é enfatizar que esse dinheiro não é judeu. Não veio de fontes judaicas. Os líderes do Movimento Passe Livre (MPL) são todos judeus, assim como os donos das ONGs que têm financiado as suas atividades. Mas estão agindo de forma independente das sinagogas.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Lucas Monteiro e Marcelo Hotimsky: Judeus do Movimento Passe Livre (MPL)



Shalom!

Continuo a enfatizar que a comunidade judaica não está diretamente associada à organização dos protestos do Movimento Passe Livre (MPL) pelo Brasil a fora. Em função de os líderes dos protestos serem judeus, e de famílias ricas, alguns antissemitas começaram a jogar a culpa sobre a comunidade judaica pela organização dos protestos. Não. Os judeus envolvidos na condução dos manifestantes não estão fazendo isso pela comunidade judaica, e sim pelos seus próprios motivos pessoais.

Reafirmo que nem nas nossas sinagogas e nem em nossos clubes foi-se discutida essa questão como algo importante para a comunidade. Não vemos benefício em estar de um lado ou outro da questão, pelo menos não no momento atual.

Aqui, um pouco mais de informação sobre os líderes do Movimento Passe Livre (MPL) em São Paulo:

Lucas Monteiro, líder do Movimento Passe Livre (MPL) nos protestos que se transformaram em atos de vandalismo e terrorismo em São Paulo: cristão-novo de origem judaica. Trata-se de um nome que judeus adotaram em Portugal durante as perseguições que nós sofríamos na Inquisição. Normalmente mudávamos nossos nomes para os nomes da profissão que fazíamos, ou de algo que lembrasse a região onde morávamos. Monteiro tem essas duas facetas: O termo “monteiro” designava o trabalho da pedra, podendo assim o sobrenome ser análogo a outros apelidos como Canteiro e Pedreiro. Ao mesmo tempo, designava uma região de montes e montanhas, o Alto Douro de Portugal, onde muitos judeus mudaram de nome para se esconder como cristãos.

Marcelo Hotimsky, porta-voz do Movimento Passe Livre (MPL) em São Paulo: também judeu, abertamente. O sobrenome Hotimsky é um nome comum de judeus oriundos da Rússia e Polônia. Trata-se de um nome judaico Asquenaze – ou seja, de judeus provenientes da Europa Central e Europa Oriental.


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Sobre os protestos do MPL contra o aumento da passagem

Shalom!

Vou ser breve com relação a esses atos de vandalismo e terrorismo que estão sendo executados pelo Movimento Passe Livre (MPL), principalmente em São Paulo.

Nós judeus sabemos bem como movimentos assim funcionam, porque nós articulamos boa parte deles. Nesse caso do MPL, nós não estamos envolvidos. Gostaria de começar enfatizando isso, antes que antissemitas comecem a nos acusar. Enfatizo que os movimentos judaicos não estão por trás do MPL. Em nenhuma das nossas reuniões, seja na sinagoga ou no clube, houve qualquer menção sobre isso. Nos posicionamos como independentes nesse caso, uma vez que ainda não se percebeu qualquer vantagem em um lado ou outro. Apesar disso, o porta-voz do MPL é o Marcelo Hotimsky, que é judeu. Mas confidencio que está agindo por ele mesmo, e não pela comunidade, pelo menos por enquanto.

Com isso dito, vou ser sucinto sobre como o Estado poderia resolver a questão fazendo uso dos meios que nós judeus controlamos e sabemos usar melhor que qualquer outro grupo:

Cortar as matérias sobre os protestos da mídia. Sim, isso mesmo. Não falar sobre. Fingir que não aconteceu. Esconder em páginas no meio dos jornais. Em uma semana, o MPL estará desarticulado e morto.

Lembram-se dos protestos de Occupy Wallstreet lá nos Estados Unidos? E lembram que eles ocupavam as páginas dos jornais e os noticiários, e que de repente sumiram? E desde então, cadê o movimento? Está enfraquecido, morto. Tudo o que bastou, sem uso de polícia, sem uso de força, sem o atropelamento de direitos, foi tirar as matérias dos jornais, revistas, e da televisão. Nós judeus estamos por trás de Wallstreet, correto? E nós controlamos mais de 80% da mídia americana, correto? Então o que foi feito? Simplesmente um movimento coordenado entre nós para não mencionar mais o Occupy Wallstreet na mídia. E pronto: uma semana depois, sem matérias, o movimento morreu. Quem queria atenção não tinha mais, e voltou para casa.

Temos condição semelhante aqui no Brasil para operacionalizar algo assim. Em questão de dias o MPL estaria desarticulado e morto. E faríamos isso sem usar um policial. O governo do Brasil sabe disso.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Judeus e Não-Judeus: (3) Propriedades Perdidas

Shalom!

Como prometi ontem, farei uma sequência de posts sobre o relacionamento de nós judeus com relação aos não-judeus em países onde nós somos uma minoria – como é o caso do Brasil. Em outras palavras, vou falar sobre o relacionamento de nós judeus com relação aos não-judeus brasileiros – sejam cristãos, ateus, qualquer tipo. Nossa religião não diferencia entre outras religiões: ou você é judeu, ou você é um não-judeu.

Repito: o Talmude, o nosso principal livro sagrado, que guia as nossas ações no dia a dia e a nossa interação entre nós judeus e também com relação aos não-judeus, é explicitamente claro e metódico quanto a isso tudo. Não deixe dúvidas. É um livro perfeito, escrito por homens perfeitos – os nossos rabinos abençoados – e voltado para o povo perfeito, o povo judeu, escolhidos por Deus na Terra.

Agora vou enumerar algumas questões do nosso relacionamento diário com os não-judeus brasileiros que eu tenho certeza que a maioria dos brasileiros não faz nenhuma ideia sobre. Não fica tão aparente, mas é interessante saber, porque existe um esforço da nossa parte muito grande em conviver entre não-judeus sem pecar com relação ao nosso Criador. Vamos ao terceiro caso:

(3)    Propriedades perdidas. As leis judaicas com relação à propriedades que foram perdidas e encontradas pode ser considerada um pouco controversa, especialmente para não-judeus que não compreendem muito bem a aplicação do conceito. Portanto, vou tentar ser claro com relação a isso. Em poucas palavras: se um judeu encontrar algo perdido de um outro judeu, aquele que encontrou é obrigado a se esforçar para encontrar o verdadeiro dono e devolver a sua propriedade. Isso é válido também no caso de dúvida, se aquele que encontrou achar mais provável que a coisa perdida pertença a algum judeu. Porém, no caso de dúvida ou certeza se o item perdido pertencer a um não-judeu, o judeu que encontrou não deve devolve-lo ao dono original. Aliás, mais do que não deve: o judeu é proibido de devolver a propriedade perdida ao não-judeu.

A questão é simples: D-us pode ter colocado essa propriedade em seu caminho por um motivo especial e desconhecido para nós humanos, algo que estará em melhores mãos com um judeu do que com um não-judeu. Isso é compreensível do ponto de vista ético, uma vez que é muito raro qualquer ocorrência de crime ou deslealdade entre nós judeus. Sendo assim, naturalmente a propriedade encontrada estará em boas mãos, e não será usado com má fé ou para fins contrários à religião de D-us.

Como quase todas as nossas leis, para esse caso também há uma exceção – parte do caráter moderado da religião judaica: se essa prática de não devolver um item perdido de um não-judeu for causar mal estar entre a comunidade judaica e as comunidades não-judaicas, então é melhor que o judeu devolva a propriedade perdida ao não-judeu. Nunca um ato que prejudique a imagem do judaísmo é mais ético ou moral do que algum ato que prejudique – isso é o ideal.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Judeus e Não-Judeus: (2) Interesse / Juros

Shalom!

Como prometi ontem, farei uma sequência de posts sobre o relacionamento de nós judeus com relação aos não-judeus em países onde nós somos uma minoria – como é o caso do Brasil. Em outras palavras, vou falar sobre o relacionamento de nós judeus com relação aos não-judeus brasileiros – sejam cristãos, ateus, qualquer tipo. Nossa religião não diferencia entre outras religiões: ou você é judeu, ou você é um não-judeu.

Repito: o Talmude, o nosso principal livro sagrado, que guia as nossas ações no dia a dia e a nossa interação entre nós judeus e também com relação aos não-judeus, é explicitamente claro e metódico quanto a isso tudo. Não deixe dúvidas. É um livro perfeito, escrito por homens perfeitos – os nossos rabinos abençoados – e voltado para o povo perfeito, o povo judeu, escolhidos por Deus na Terra.

Agora vou enumerar algumas questões do nosso relacionamento diário com os não-judeus brasileiros que eu tenho certeza que a maioria dos brasileiros não faz nenhuma ideia sobre. Não fica tão aparente, mas é interessante saber, porque existe um esforço da nossa parte muito grande em conviver entre não-judeus sem pecar com relação ao nosso Criador. Vamos ao segundo caso:

(2)    Interesse/Juros. O Talmude nos proíbe de cobrar taxas de juros ou interesse sobre o dinheiro de outros judeus. Essa é uma lei que não pode ser quebrada de forma alguma. Para o melhor funcionamento da nossa economia, o Talmude recomenda cobrar as mais altas taxas de juros e interesse de não-judeus, para que assim possamos viver tranquilamente sem ter que correr o risco de cobrar juros ou interesse de irmãos judeus. Como o centro da fé se baseia no fortalecimento de Israel através do fortalecimento da comunidade judaica, é necessário tirar a maior quantidade de dinheiro dos não-judeus e trazer esse dinheiro para o domínio das nossas comunidades. Mas, por favor, não me entendam mal. Isso não é um ato imoral ou antiético com relação aos não-judeus. De forma alguma. Nós também somos os principais prestadores de serviços aos não-judeus, com nossas empresas e indústrias, então esse “investimento” do não-judeu feito ao judeu é compensado com coisas do dia a dia. Para nós, a nossa segurança reside na possa do dinheiro. Havendo dinheiro, haverá saída para as perseguições que os não-judeus fazem contra nós de tempo em tempo. Trata-se, portanto, de uma questão de sobrevivência, muito mais do que uma questão moral ou ética. E afinal: nós somos donos de quase tudo sim – bancos, indústrias, empresas, redes de televisão, redes de notícia, etc. Um não-judeu desinformado mas bem intencionado poderia questionar se é realmente necessário essa nossa política de tirar dinheiro de não-judeus e colocar em cofres judaicos. Eu respondo, com base na opinião dos nossos abençoados sábios, nossos rabinos, que sim, é necessário, sempre e em qualquer situação. E por que? Porque o Talmude nos instrui assim, e não há homem no mundo, judeu ou não-judeu, que saiba mais do que os nossos sábios.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

“Se aproximar de não-judeus é um mal doentio"



Shalom novamente!

Que coincidência! Justo hoje, quando fiz essa postagem anterior iniciando uma série sobre relacionamento de judeus com não-judeus, estava assistindo na televisão judaica umas notícias quando começou a mostrar um debate entre nossos queridos rabinos em Israel justamente sobre essa questão.

Os ilustres rabinos Shteinman e Kanievsky publicaram uma carta para o Conselho Europeu dos Rabinos com sugestões de como instruir os judeus em países europeus a lidar com os não-judeus desses países. A mesma carta foi também enviada aos rabinos na América do Sul, particularmente na Argentina e no Brasil.

Uma citação da carta, escrita em hebreu mas que eu traduzo aqui para vocês, é: “Se aproximar de não-judeus é um mal doentio, como aprendemos com base em suas ações. Que Deus nos poupe de nos assimilar a eles. Quando eles se aproximam de nós, Deus nos abençoa criando ódio deles contra nós, para não nos aproximarmos”.

Em outras palavras, nossos ilustres rabinos nos recomendam a não nos assimilar com não-judeus, e evitar o contato próximo para não contaminar de alguma maneira a nossa pureza judaica. Isso é enfatizado sempre em nossas sinagogas e reuniões, é claro. Não é nenhuma novidade.

Mas o que é interessante nesse caso é que os rabinos publicaram essa carta abertamente. Não a deixaram escondida, somente entre sinagogas, como normalmente fazem. Deixaram os não-judeus entenderem isso. O que isso significa? Que a liderança do nosso povo está se sentindo mais confiante e mais poderosa na Europa, podendo transparecer coisas que geralmente nos sentimos encurralados e forçados a esconder. É uma notícia para a comunidade!

Judeus e Não-Judeus: (1) Presentes

Shalom!

Farei uma sequência de posts agora sobre o relacionamento de nós judeus com relação aos não-judeus em países onde nós somos uma minoria – como é o caso do Brasil. Em outras palavras, vou falar sobre o relacionamento de nós judeus com relação aos não-judeus brasileiros – sejam cristãos, ateus, qualquer tipo.

O Talmude, o nosso principal livro sagrado, que guia as nossas ações no dia a dia e a nossa interação entre nós judeus e também com relação aos não-judeus, é explicitamente claro e metódico quanto a isso tudo. Não deixe dúvidas. É um livro perfeito, escrito por homens perfeitos – os nossos rabinos abençoados – e voltado para o povo perfeito, o povo judeu, escolhidos por Deus na Terra.

Agora vou enumerar algumas questões do nosso relacionamento diário com os não-judeus brasileiros que eu tenho certeza que a maioria dos brasileiros não faz nenhuma ideia sobre. Não fica tão aparente, mas é interessante saber, porque existe um esforço da nossa parte muito grande em conviver entre não-judeus sem pecar com relação ao nosso Criador. Vamos ao primeiro caso:

(1)    Presentes. O Talmude nos proíbe de presentar algum não-judeu. Nem de aniversário, nem de parabéns por nada. Não, nós judeus não podemos dar presentes a não-judeus. Nosso livro nos instrui a evitar isso ao máximo, para não demonstrar fraqueza. Mas vocês sabiam que existe uma situação na qual nós podemos presentar não-judeus? É quando o presente não é um presente em si, mas sim um investimento. Em outras palavras, é quando o presente de alguma forma servirá para comprar a lealdade de algum não-judeu que seja importante para o fortalecimento da comunidade judaica. A regra é essa, e é muito clara. Mas existe outra exceção também: se um presente for esperado de você, e você não dar um presente irá causar incômodo e questionamentos sobre a comunidade judaica, nesse caso também é permitido presentear algum não-judeu mesmo que ele não seja uma pessoa que fortaleça a nossa comunidade. Interessante, não é? Nós vivemos com esse dilema diariamente. Eu mesmo tive o azar de estudar em um colégio de não-judeus quando adolescente. Era um estrese enorme, porque quando tinha aniversário de algum colega de sala era esperado que eu falasse parabéns ou que eu desse algum presente... e eu não posso fazer isso. Muitas vezes acabei dando parabéns e presentes, infelizmente. Mas essa fase passou, e me fortaleci com o Talmude para seguir firme a diante.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Rabino Michel Schlesinger abençoa o ex-presidente Lula

Rabino Michel Schlesinger visita e abençoa o ex-presidente Lula

O rabino Michel Schlesinger realizou uma visita ao presidente Lula no Hospital Sírio-Libanês. Durante o encontro, a autoridade judaica presenteou o político com um sidur, um livro de orações, da Congregação Israelita Paulista (CIP). O ex-presidente e o rabino conversaram sobre o tratamento a que Lula está sendo submetido, e a visita terminou com uma benção em hebraico.

Lula está em boas mãos. O povo brasileiro deve muito a ele. E ele deve muito à comunidade judaica, que desde o início fez parte do PT, uns oficialmente e muitos outros privadamente, direcionando o caminho político do partido e lhes influenciando com políticas sociais oriundas dos Livros de D-us.

Judeu Brasileiro do Dia: Abrahão Farc

Abrahão Farc, ator judeu brasileiro

Abram Jacob Szafarc, mais conhecido como Abrahão Farc, é um conceituado ator brasileiro judeu.

É ator de cinema, teatro, e televisão.

Na TV, atuou em :

2007 Sete Pecados - Slias
2002 Marisol (SBT) - Dr. Heitor
1999 Força de um Desejo - Padre Olinto
1998 A história de Ester (Rede Record) - Abner
1991 Salomé - Albino
1990 Mico Preto - Juca
1988 Vida Nova - Abrahão
1986 Tudo ou Nada (Rede Manchete) - Salomão
1986 Dona Beija (Rede Manchete) - Coronel Paulo Sampaio
1985 De quina pra Lua - Moshe
1984 Livre para voar - Lau
1984 Meu destino é pecar - Saul
1983 Moinhos de Vento
1982 Campeão (Rede Bandeirantes) - Matias
1982 Os imigrantes - terceira geração (Rede Bandeirantes) - Domingues
1982 Avenida Paulista - Artur
1982 O coronel e o lobisomem (TV Cultura) - Padre Malaquias de Azevedo
1981 Partidas Dobradas (TV Cultura) - Hermano
1981 O fiel e a pedra (TV Cultura)
1980 Dulcinéa vai à guerra (Rede Bandeirantes) - Eugênio
1979 Gaivotas (Rede Tupi) - Júlio
1977 O Profeta (Rede Tupi) - Piragibe
1976 O Julgamento (Rede Tupi) - Procópio
1976 Xeque-Mate (Rede Tupi) - Salomão
1975 A Viagem (Rede Tupi) - Tibério
1975 Ovelha negra (Rede Tupi) - Vital
1974 Ídolo de Pano (Rede Tupi) - Guilherme
1974 O Machão (Rede Tupi) - Calixto
1973 Mulheres de Areia (Rede Tupi) - Marujo
1972 Camomila e bem-me-quer (Rede Tupi) - Lula:
1972 Bel Amy (Rede Tupi)
1972 Na idade do lobo (Rede Tupi)
1971 Nossa filha Gabriela (Rede Tupi) - Romeu
1970 Meu pé de laranja lima (Rede Tupi) - Padre Rozendo

No cinema, Abrahão Farc atuou em "O Cheiro do Ralo" (2006); "O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias" (2006); "Cafundó" (2005); Nina (2004); "Alma Corsária" (1993); "Perigo Negro" (1992); "Oswaldianas" (1992); "Vera" (1987); "Nem Tudo é Verdade" (1986); "Sadismo - Aberrações Sexuais" (1981); "A Noite das Depravadas" (1981); "Ato de Violência" (1980); "O Estripador de Mulheres" (1978); "Belas e Corrompidas" (1977); "O Mulherengo" (1976); "Excitação" (1976); "Tiradentes, O Mártir da Independência" (1976); "Cada um Dá o que Tem" (1975); "O Predileto" (1975); "O Machão - Um Exagero de Homem" (1974); "O Detetive Bolacha Contra o Gênio do Crime" (1973); "Bang Bang" (1971); " Em Cada Coração um Punhal"; "A Mulher de Todos" (1969); "As Amorosas" (1968).

Abrahão é bastante atuante no teatro, tendo atuado, dentre outras, nas peças "Tambores na noite" (1972); "Equus" (1975); " Jardim das Cerejeiras" (2006); "O Escrivão" (2006); "Anna Weiss" (2006).